PRAIA E SERRA MOTOCLUBE: junho 2015

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

DICAS PARA GARUPAS.


Uma cortesia de nossos irmãos  COBRA MOTOCLUBE
ótimas dicas, para as irmãs garupas...





quarta-feira, 17 de junho de 2015

DICAS PARA UMA CORRETA TROCA DE OLEO

DICAS PARA UMA CORRETA TROCA DE OLEO

Um dos principais requisitos para a correta manutenção periódica de sua motocicleta, e também para garantir sua longa vida útil, é a troca de óleo do motor. Esse é um item que exige extrema atenção do motociclista e não envolve apenas quilometragem rodada, mas sim uma série de outros detalhes que se observados podem evitar grandes problemas.
Basicamente a função do óleo lubrificante para motos é a de reduzir ao máximo o atrito interno gerado com o funcionamento do motor. Ele, quando na dosagem correta, penetra em todas as partes e garante a limpeza e fluidez dos componentes internos dando maior vida útil ao motor.













Óleo para motores de moto e sua classificação


Uma das principais classificações de óleos para motores vem da SAE, Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos EUA, e usa um número para cada tipo de viscosidade do óleo e assim definir sua classificação. Quanto mais viscoso (mais grosso), maior o número dado ao óleo. A viscosidade é uma medida que demonstra o quão difícil é para óleo escoar/escorrer e qual sua capacidade de lubrificação entre duas peças que se movem.
Basicamente a classificação SAE define os óleos de acordo com as estações do ano e temperatura ambiente. As categorias então ficam definidas dessa forma:
  • Óleos Inverno (W) SAE: 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
  • Óleos Verão SAE: 20, 30, 40, 50, 60
  • E óleos Multiviscosos (Inverno e Verão) SAE:  20W40, 20W50, 15W50, 15W40, entre outros




Quando fazer a troca de oleo da moto

Quando devo trocar o óleo da moto?


A troca de óleo da moto, principalmente nas de baixas cilindradas, geralmente está associada a cada 1.000km rodados. Uma ideia antiga que realmente era recomendada a cerca de 20 ou 30 anos atrás, e que ainda continua sendo sugerida por mecânicos e assistências. A ideia era a de que com essa troca regular o motociclista, geralmente descuidado com as trocas de óleo, evitasse danificar o motor por rodar com óleo sujo ou insuficiente. Atualmente os óleos para motores evoluíram e agora a quilometragem ideal para a troca aumentou consideravelmente.
Com exceção da primeira troca aos 1.000km, quando a motocicleta é tirada 0km da loja, modelos como a Honda CG 150 Titan tem a recomendação da troca de óleo a cada 4.000km. A Yamaha YBR 125 Factor é outra que recomenda uma quilometragem bem maior do aquela que estamos acostumados a ver por aí. Sua troca de óleo é recomendada de 3.000 em 3.000km rodados.
Um grande detalhe a ser observado no quesito óleo do moto nas motocicletas não está ligado somente à quilometragem rodada, mas também ao prazo de validade do óleo. Esse prazo não pode passar de 6 meses. Ou seja, mesmo que você não rode a quilometragem mínima indicada no manual de sua moto você deve trocar o óleo a cada seis meses.
Cada marca e modelo de motocicleta têm a sua indicação específica de quando deve ser feita a troca de óleo do motor, por isso procure no seu manual e fique atento.
Quando fazer a troca de oleo da moto

Tipos de óleos: Sintético e Mineral


Existem alguns tipos de óleos para lubrificação e eles podem ser: derivados do petróleo, como é o caso do óleo mineral; produzidos dentro de laboratórios, como os conhecidos óleos sintéticos; e de origem vegetal ou animal, que são os óleos graxos; Cada um possui sua função específica e seus prós e contras.
Entre as inúmeras diferenças que estão entre o óleo sintético e o mineral a mais importante é relacionado à estabilidade da viscosidade que cada um consegue manter. Por serem fabricados em laboratórios os óleos sintéticos, na teoria, conseguem manter a estabilidade do produto por mais tempo, enquanto que o mineral demonstra ter mais capacidade de lubrificação após certo tempo. Isso ocorre, pois substâncias geradas pela utilização da gasolina (principalmente de má qualidade) afetam diretamente o poder de lubrificação dos óleos sintéticos fazendo com que percam sua capacidade de lubrificação.
Para saber qual o óleo certo para utilizar a cada troca você deve consultar o manual da sua moto. Caso você não tenha ele em mãos hoje em dia é muito fácil de encontrá-lo na internet e nos sites das fabricantes.

7 dicas de direção defensiva para pilotar sua moto com mais segurança

7 dicas de direção defensiva para pilotar sua moto com mais segurança

Em grandes cidades, as motos vieram como uma ótima solução para evitar o trânsito, economizar tempo e também dinheiro. Por outro lado, há uma preocupação muito grande com o aumento dos motociclistas e também dos acidentes envolvendo motos. Existem formas já conhecidas de evitar uma tragédia no trânsito – como usar capacete. Porém, outras atitudes pode fazer você evitar entrar para a estatística de acidentes com moto.
Dicas de Pilotagem Defensiva para motociclistas

7 Dicas de Direção Defensiva para motociclistas

Atenção aos pontos cegos
Você sabia que um automóvel possui oitos pontos cegos? Então, dois deles são ao lado do para-brisa; dois no meio do carro; duas colunas traseiras; e mais dois pontos relativos aos espelhos retrovisores laterais. Se o motorista do carro tiver mais de 1,80m, pode somar outro ponto cego: o espelho retrovisor interno atrapalha uma parte da visão a frente.
Mantenha uma distância segura
Isso vale tanto para motos quanto para carros. Na via, procure ocupar o espaço que um carro ocupa, isso vai evitar que o carro tente ocupar o seu lugar e jogá-lo no acostamento. Por outro lado, você também pode facilitar a ultrapassagem dos outros carros e evitar acidentes ou outros problemas. Os corredores são um detalhe à parte. Quando há congestionamento, procure ir devagar nos corredores e buzinar sempre, para alertar que está passando.
Deixe o farol aceso sempre
Mesmo durante o dia, o farol pode ajudar os veículos ao seu redor a perceberem a tua presença, ainda que esteja passando por alguns pontos cegos. É obrigatório por lei e pode evitar acidentes.
Avalie se vale apena se prevenir com um seguro
Prevenir é sempre melhor do que remediar. A atitude que vale na direção defensiva também vale para manter seu automóvel seguro. Além da cobertura contra roubos, a cotação seguro auto cobre colisões, danos a terceiros, assistência 24h, carro reserva, etc e, sobretudo a sua contratação. É uma segurança necessária para quem anda de carro e de moto.
Manutenção em dia
Levando em consideração a dica acima, bem melhor prevenir e deixar sua moto sempre revisada e com a manutenção em dia do que correr o risco de ter problemas no meio do caminho e ficar na mão.
Use a buzina
A buzina da moto deve ser utilizada para prevenir acidentes, alertar os carros ao redor de que você está passando ou aqueles desavisados que esquecem de olhar no retrovisor. Esteja sempre pronto para acionar a buzina quando situações como esta acontecerem.
Cuidado com o deslocamento de ar
Quando ultrapassar ou ser ultrapassado por um ônibus ou um caminhão, cuidado com o deslocamento de ar do veículo, que pode desestabilizar a moto. O mesmo efeito ocorre em vias de mão dupla. Por isso, evite passar próximo demais do veículo e mantenha as mãos firmes no guidão.

Faça a manutenção do Kit Relação da corrente da moto você mesmo

A manutenção dos itens da motocicleta é de extrema importância e é sempre muito bom manter tudo em dia e bem conservado. Um dos itens que merece bastante atenção em sua moto é o chamado Kit Relação (Transmissão), que é responsável por transmitir o movimento da caixa de câmbio até a roda traseira e compreende a corrente, a coroa e o pinhão.
São vários os casos de motociclistas que se acidentaram pelo fato da corrente estar frouxa e/ou  a coroa ou o pinhão estarem gastos e com isso a corrente escapar e acabar causando o travamento da roda traseira, resultando em uma derrapagem, queda e até mesmo um sério acidente. O sistema de transmissão, ou também conhecido como kit relação, deve sempre seguir as revisões que se encontram no manual do proprietário da motocicleta, e que geralmente indicam que aos 10 ou 15mil quilômetros devem ser substituídos. Essa revisão e substituição deve ocorrer em oficina especializada e geralmente não deve ser das marcas inferiores e mais baratas. A economia pode gerar prejuízos maiores a sua segurança.
Se você está em dia com o seu Kit Relação (Corrente, Coroa e Pinhão) então vamos passar algumas dicas básicas de como manter a manutenção correta dos itens.
Ao circular no dia a dia com a motocicleta a corrente sofre alguns pequenos abusos que ao longo de um certo período de tempo, ou melhor, de quilômetros rodados acaba acumulando e gerando um desalinhamento com a roda e ficando com a conhecida “folga”. A indicação é de que a cada 300km você aperte a sua corrente. Se tiver as ferramentas ideais o ajuste pode ser feito em casa e consiste em ajustar a roda traseira, trazendo mais para trás, para que a corrente fique esticada. A folga das correntes em geral ficam em torno de 2cm a 3cm. Se você não souber como ajustar, passe em uma oficina mecânica e solicite. Não deve demorar 10 minutos.
A limpeza é algo fundamental para vida útil do kit e principalmente da corrente. Deve acontecer sempre que a corrente estiver com acúmulo muito grande de detritos e deve ser feita utilizando um pincel e um pouco de querosene ou óleo diesel. Basicamente é só pincelar a corrente e ir girando a roda para que a limpeza seja feita em toda ela. Um ponto importante é que após a limpeza é obrigatório fazer a sua lubrificação, que é a nossa próxima dica.
Para a lubrificar a corrente a indicação é de que a aproximadamente cada 100km se faça a lubrificação, reduzindo para a metade em casos de trafegar em muitos dias de chuva ou por locais que exijam contato com água. A lubrificação pode facilmente ser feita em casa também, e consiste em comprar um tubo de graxa branca que é encontrado em qualquer loja de peças e acessórios para motos. Só basta passar a pasta na sua  corrente e girar a roda para que se espalhe.
Feito esses passos corretamente e de acordo com cada quilometragem ou tempo necessário você terá a manutenção correta e longa durabilidade do seu kit relação (transmissão).

sexta-feira, 5 de junho de 2015

4 JACARAIPE MOTOFEST DE 7 A 9 DE AGOSTO DE 2015



4º JACARAIPE MOTOFEST
DIA 7, DE AGOSTO...A PARTIR DAS 18 HORAS
DIA 8 DE AGOSTO A PARTIR DAS 10 HORAS
SHOWS COM BANDAS LDA
VESPIDA
WINNIE BINNIE
SOM DIVERSO
PIER 23

DIA 9 DE AGOSTO ENCERRAMENTO COM CAFE DA MANHA.











Mitos sobre as motos

Saiba reconhecer mitos e verdades sobre as motos.

Veja a seguir os dez mitos mais ouvidos nas conversas entre motociclistas.

1 - Ao usar pneus novos, é preciso ter cuidado nas curvas iniciais, porque eles vêm com cera e escorregam muito.

Mais ou menos. Os pneus não são encerados na banda de rodagem, como se crê, o que seria um atentado à integridade dos consumidores. O que ocorre - engenheiros de fábricas de pneus confirmam - é que o desmoldante usado para facilitar a retirada do pneu de sua forma durante o processo industrial de fabricação deixa a superfície do pneu muito lisa. Mas não é preciso sair fazendo "zerinhos" desabaladamente para retirar uma camada inexistente de cera do pneu. Basta conduzir com prudência até que a superfície da banda de rodagem adquira uma textura mais rugosa e aderente. Por outro lado, também não é nada aconselhável sair raspando joelhos no chão logo após a troca de pneus - ou ao retirar a moto da concessionária. Meia verdade, portanto: não há cera, mas o pneu novo é liso e escorregadio.

2 - Frear em emergências usando só o freio traseiro é mais seguro, e no meio de uma curva, então, só o de trás.
Nada disso. Use sempre e necessariamente o freio dianteiro. Frear unicamente com o freio traseiro é a melhor maneira de conhecer o chão, pois o efeito sobresterçante é acentuado e a moto vai sair de traseira. Usar apenas o freio de trás aumenta a distância até a imobilização, pois em uma desaceleração o peso (o centro de gravidade, na verdade) está deslocado para a frente e a traseira está levinha. Na reta, nem pense nisso: use os dois freios, na proporção mais ou menos padronizada de 70% na frente e 30% atrás. Já na curva, o melhor é dar uma endireitada na moto, frear forte e tentar consertar a curva depois de aliviar a frenagem. Frear em curva é um dos mais difíceis passos da pilotagem motociclística. De fato, entretanto, pode ser mais seguro alterar um pouco a proporção 70/30, reforçando a frenagem na traseira, já que uma escapada de traseira é mais fácil de consertar que de frente.

3 - Filtro de ar aberto ou substituído por uma meia fina de naílon aumenta a potência e o desempenho.


Não aumenta a potência, mas eleva sobremaneira as chances de seu motor perder durabilidade, ter pistão e cilindro riscados e até travar. É verdade que uma admissão de ar mais aberta pode tornar mais fluentes as acelerações e subidas de giro, mas não é, sozinha, capaz de elevar potência ou torque, que dependem de muitos outros fatores. E é também verdade que o risco de danos mecânicos certamente não vale a pena. Melhor manter o filtro de ar original bem limpinho e trocado, dentro das recomendações do manual de sua moto.

4 - Ponteiras esportivas de escape sempre aumentam o desempenho e permitem ao motor girar mais "livre".
 

Nem sempre. Às vezes, quando são bem projetadas, podem melhorar a exaustão, mas sempre ao custo de maior nível de ruído - também chamado de poluição sonora, com prejuízos sociais e ambientais conhecidos. Algumas motos têm um catalisador também na região intermediária do escape. Se a instalação da ponteira exigir a retirada de catalisador, fuja correndo: ela deixará você sujeito a multa e apreensão da motocicleta, além de caracterizá-lo como um poluidor, daninho ao ambiente. Os tempos mudam e é preciso estar em sintonia com as demandas sociais: poluir com som excessivo ou gases nocivos está fora de moda. Se é que alguma vez esteve dentro...

5 - Usar graxa na corrente preserva a lubrificação por mais tempo. É melhor ainda com grafite em pó.

É, ambos - graxa e pó de grafite - são excelentes lubrificantes e parece mesmo que a mistura deles vai ser imbatível, não é mesmo? Nada disso: a graxa não penetra nos eixos internos da corrente, onde a lubrificação é mais crítica. Além disso, acumula poeira e areia grudadas, o que pode ser danoso em uma viagem longa, por exemplo. Também não adianta querer inventar e adicionar o lubrificante sólido grafite. Ele é ótimo para fechaduras, em que funciona a seco, mas junto com a graxa não ajuda muito. O melhor é usar o lubrificante que as fábricas indicam no manual, em geral o óleo SAE 90, bem espesso, e renovar o processo na quilometragem indicada no manual, também geralmente em torno de míseros 400 km rodados. Antes de passar o óleo, lave a corrente com querosene e pincel e sempre utilize folhas de jornal para revestir o piso - nunca deixe combustíveis contaminarem o solo. Há sprays específicos de boa aderência, mas nunca os confunda com os óleos desengripantes finos, muito mais comuns, ao estilo do WD-40 (a marca comercial mais conhecida), que podem estragar a corrente.

6 - Lavar a moto com o motor quente trica o bloco metálico, por causa do choque térmico. 

Teoricamente pode acontecer, mas seria preciso um choque muito violento, algo como pegar um motor vermelho de calor e jogar numa tina de água gelada. É claro que o material utilizado no motor possui a resistência térmica necessária. Senão, imagine quantas motos ficariam em plena estrada após uma chuva de verão. De todo modo, não custa se prevenir, esperando a temperatura do motor baixar e ir molhando o metal gradativamente. Nunca vimos acontecer, mas prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém...

7 - Motor de moto não precisa amaciar. Pelo contrário, dar um gás de cara "abre" o motor e ele vai andar mais. 

Motor de moto precisa, sim, de amaciamento. Os conselhos das montadoras nos manuais que entregam com as motos novas são bem diversos. Há recomendações que chegam aos primeiros 150 km rodados e outras que se estendem por até 2 000 km. De qualquer modo, ao retirar sua moto zerinho da concessionária - ou da oficina mecânica onde o motor foi retificado -, rode com muita calma nos quilômetros iniciais. Isso pode fazer uma diferença sensível na durabilidade posterior do motor. Ajustes micrométricos entre peças móveis em situação crítica de temperatura e velocidade podem gerar riscos e desalinhamentos. Como regra geral, rode os primeiros 150 km sem passar de metade das rotações nas quais a faixa vermelha se inicia. Por exemplo, se a "red zone" de sua moto começa em 10 000 rpm, não passe de 5 000 rpm nesse comecinho. Em seguida, rode mais outros 150 km sem ultrapassar dois terços da rotação máxima permitida para seu motor (7 500 rpm, em nosso exemplo). E, finalmente, só atinja as rotações máximas depois de cerca de 1 000 km.

8 - Os pneus têm validade e, mesmo se estiverem novinhos, é bom trocá-los depois de algum tempo. 

Sim, os pneus têm data de validade e vencem cinco anos depois de produzidos, quando o fabricante já não garante mais as condições da borracha, especialmente dos ombros, no tocante à elasticidade e rigidez. A data é indicada por um número de quatro algarismos que fica ao lado da sigla DOT: os dois primeiros algarismos indicam a semana de fabricação e os outros dois, o ano. Assim, o número 4208, por exemplo, indica que o pneu foi fabricado na 42a semana de 2008. Olho vivo.

9 - Os capacetes também têm data de validade e você pode ser multado ao trafegar com o equipamento vencido. Além disso, se um capacete cair no chão, deve ser substituído. 

Não há data de validade para os capacetes, pois eles não são considerados produtos perecíveis. Se for multado, recorra. Por outro lado, uma queda com impacto importante pode comprometer, sim, as características de proteção de um bom capacete, inutilizando-o. Mas não é qualquer tombinho à toa: tem que haver uma deformação clara na superfície do casco, com rachaduras de alguma profundidade. Se isso acontecer, troque o capacete ou utilize-o como elemento decorativo. Sua segurança ele não vai garantir mais.

10 - Quem cuida da moto troca o oleo lubrificante a cada 1000 ou 2000 km rodados, no máximo.


É importante manter o lubrificante da moto em boas condições. Os motores motociclísticos são exigentes quanto à lubrificação, principalmente os refrigerados a ar. Em motores de moto, o óleo também atua como líquido de refrigeração, coadjuvante ao ar. Troque-o sempre como indicado no manual. Sob uso severo, a cada 3000 km. Em uso longe de poeira e sem "ralar", dá para esticar a troca até uns 6000 km. Mas cheque sempre o nível do óleo. Mesmo motores novos têm algum consumo admissível - só não deixe o nível ficar abaixo do mínimo na vareta ou no visor.